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Mãe pede ajuda para tratar bebê com AME após perder filha com a mesma doença

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A diarista Bruna de Fátima, de 27 anos é de fato uma lutadora. Após perder uma filha em 2017 para a AME – Atrofia Muscular Espinhal, seu filho de dois meses foi diagnosticado também com a mesma doença. Para tanto, ela está fazendo uma campanha para conseguir montar uma UTI domiciliar em sua casa, em Goianira, no estado de Goiás, para cuidar do filho para que o bebê receba todo cuidado necessário.

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A mãe do menino começou campanhas na rede social, com o nome AME João Guilherme e também em sites de financiamento coletivo.

João Guilherme Brusda nasceu no dia 5 de março deste ano. Com 35 dias de vida, ele começou a engasgar com frequência e precisou ser levado para o hospital de Goianira, onde mora. Em seguida, foi transferido para o Hospital de Urgência Governador Otávio Lage de Siqueira, na capital.

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Diagnóstico

Bruna tem outros três filhos, com idades de 13, 12 e 4 anos. Em 2017, uma quarta filha dela morreu com AME. Todavia, naquela época, ela tinha plano de saúde e conseguiu home care. Porém, agora ela está sem e, agora, os planos não querem aceitar o bebê devido à doença já existente.

A mãe relata que ao nascer ela precebeu que João Guilherme não se mexia igual as outras crianças, ele não movimentava os bracinhos e perninhas. Foi quando ele sufocou depois de ter engasgado, os exames mostraram essa suspeita de AME e foi pedido mais exames para complementar o laudo.

O menino está internado há um mês na UTI da unidade. Ele está em estado grave e respira com ajuda de aparelhos. Para conseguir levá-lo para casa, ela precisa fazer uma série de adaptações no quarto e também de fraldas, equipamentos e móveis.

O tratamento pelo SUS já foi conseguido pela família, eles só aguardam alguns documentos para pedir o home care também pelo SUS, mas mesmo assim ainda serão necessárias várias coisas para acolher o bebê em casa, como um berço, um gerador, ar condicionado, banheira, fraldas.

Bruna conta também que para cuidar do filho teve que deixar de trabalhar. Contudo, ela não tem dinheiro para pagar as contas. Quem pagou o aluguel dela esse mês foram as pessoas da igreja que ela frenquenta.

Para ela o menino está sendo bem cuidado no hospital, mas ela gostaria de levá-lo para casa.

Doações

Para tanto, a família está arrecandando o valor de R$ 10.000,00,  por meio das redes sociais, da Vakinha , como também pela conta:

Banco Itaú
Agência: 4425
Conta:32336-9
CPF:099.776.011-78
João Guilherme brusda

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Qualquer valor ajudará a família a ter João Guilherme em casa.

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Fonte: G1

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