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Comissária de bordo acalma menino autista em vôo e mãe agradece de forma comovente

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Quem tem filho especial sabe que mudanças de rotina nem sempre são bem-vindas. Em caso de crianças com autismo isso pode ainda se agravar ainda mais.

A maioria das vezes as pessoas que estão em volta não entendem, acham que é manha, falta de educação, o que realmente não é. Poucas pessoas são sensíveis para entender a situação.

Foi o caso de Amanda Kay Amburgy. Amanda é comissária de bordo de uma empresa de aviação norte americana. Durante o vôo teve a sensibilidade de perceber o que um garotinho com autismo estava passando, e o acolheu em seus braços.

A história

A história viralizou quando a mãe do garoto Sonja Redding, compartilhou um texto de agradecimento a comissária de bordo que conseguiu acalmar seu filho, um garoto autista de um jeito bem carinhoso, durante um vôo.

https://www.facebook.com/sonja.redding/posts/2490214407676207

Tudo aconteceu com a família de Xayvior enquanto viajavam para Nebraska com o intuito de visitar um médico para o tratamento dos filhos de Sonja, portadores de uma doença rara chamada acidemia metilmalónica. Nessa mesma viagem, Xayvior acabou sendo diagnosticado com autismo também.

Ao retornarem de Nebraska, Xayvior começou a ter crises de ansiedade dentro do avião e passou a ficar inquieto e com crises de choro.

Foi, então, que Amanda Kay Amburgy ajudou a família. “Essa comissária apareceu e perguntou se podia levá-lo para um passeio. Eu avisei que ele poderia se tornar agressivo, mas ela disse que não se importava e o levou para uma tour pelo avião”, contou Sonja.

Muito agradecida pelo gesto de  Amanda, Sonja escreveu um longo agradecimento a comissária de bordo em reconhecimento ao sua boa vontade. “Essa heroína trouxe um pouco de sanidade ao momento caótico e quando eles voltaram, Xayvior estava muito mais calmo (…) Quero agradecer a essa funcionária da Delta e fazer com que a empresa saiba dessa mulher incrível que eles têm como funcionária. Ela não olhou ou julgou, apenas demonstrou amor e empatia sem hesitação. Precisamos de mais pessoas assim no mundo.”

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Fonte:Revista Cláudia

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