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Autistas: o que fazer quando eles crescem

Cada vez mais torna-se comum conhecer crianças ou jovens no espectro autista.

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Cada vez mais se torna comum conhecer crianças ou jovens no espectro autista. Nos últimos anos, as pesquisas sobre o transtorno tem crescido grandemente. Devido a isso a maior circulação de informações sobre o assunto, que já atinge cerca de 2% das crianças e jovens de todo o mundo. Dessa forma a única consequência é que a prevalência que há 25 anos era apenas de um caso para cada 10.000 crianças, atualmente é um caso para 54 crianças.

Quando os autistas crescerem

Porém uma vertente sobre a qual é pouco discutida e possuímos gerações de autistas diagnosticados no espectro autismo, que antes receberiam o prognóstico, de uma maneira equivocada. Embora ainda não existam muitas pessoas debatendo sobre o assunto, entre os adultos, tem uma estimativa de que pelo menos 2,21% dos americanos com mais de 18 anos de idade possuem autismo, ou seja, cerca de 5 milhões de pessoas, um número muito expressivo.

No ambulatório de Psiquiatria da Infância e da Adolescência da Santa Casa do estado do Rio de Janeiro, é atendido especificamente as crianças no Programa de Avaliação e Acompanhamento no Programa de Avaliação e Acompanhamento ao Pré-Escolar nas últimas duas décadas.

Portanto o que estamos vendo agora é que essas crianças tornaram-se adultas. Dessa forma, até o final deste ano, serão convidados algumas crianças e jovens que receberam atendimentos nos últimos anos para retornarem ao local para ser investigados como elas estão agora em sua fase adulta e de qual maneira o autismo teve impacto em suas vidas. De antemão, podemos dizer que vai ser um privilégio para ser retomado esse contato para observar a evolução com o passar do tempo.

Dessa forma é possível afirmar que o diagnóstico do autismo pela primeira vez quando já se é adulto é bem mais comum do que as pessoas imaginam, apesar da carência de atendimentos médicos com essa finalidade no país. Por tratar-se de um transtorno do desenvolvimento, os sintomas são explícitos quando na infância.

Fonte: VEJA

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