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Professora autista desenvolve método inovador de educação especial

Professora autista desenvolve método inovador de educação especial

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Gisele Nascimento, de 36 anos é formada em pedagogia, psicologia, sociologia, com especialização em segurança pública, doutoranda em Ciências e Biotecnologia e Mestre em Diversidade e Inclusão. No momento, sua maior alegria é lecionar para crianças e adultos com necessidades especiais.

O diagnóstico

Gisele é autista. Seu diagnóstico foi dado tardiamente diante da sua dificuldade de interação com outras pessoas e  o fato de não ter nenhum amigo. Mas o mundo de Gisele na infância eram os livros, ela aprendeu a ler ler e a escrever sozinha com os livros que o pai comprava em sebos, com 10 anos já dominava seis idiomas: inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, além do português.

Rotina

Hoje ela tem uma vida normal, está casada e é mãe de dois filhos , uma adotiva de 20 anos e um bebê de 6 meses. Ela só toma medicação para controlar sua atividade motora

O seu grau de autismo é leve e ele não a impediu de criar uma técnica de alfabetização eficiente, que pode ser usada por todas os tipos de crianças as com necessidades especiais como também pelas outras.

Método inovador

Seu método foi reconhecido e hoje ela é professora e coordenadora da Clínica-Escola do Autista, em Itaboraí, primeiro local público do país a oferecer atendimento multidisciplinar gratuito para autistas.

De acordo com seu método, casos de autismo leve o processo de alfabetização pode durar até 6 meses. Ela utiliza métodos vem específicos principalmente visuais. Seu método é bem lúdico para facilitar o processo da alfabetização. Ela utiliza-se prêmios para reconhecer as pequenas vitórias dos seus alunos.

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Todavia, no momento, ela leciona na Escola Municipal Clara Pereira, em sua cidade, sendo responsável por uma turma mista de alunos composta de 6 estudantes, com idades entre 9 e 27 anos, que têm condições diversas: autismo, síndrome de Down, deficiência intelectual e superdotação. Ela tem a ajuda de uma auxiliar para os casos de autismo mais grave que demanda mais atenção.

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Fonte e fotos: www.oglobo.globo.com/rio e http://pvmulher.com.br

 

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